(clicar nas imagens para ampliar) Esta história do Manel Jeirinhas e os seus bois teimosos, como muitas outras que fazem parte do meu livro de leitura da terceira classe , remete-me frequentemente para os meus tempos de criança e para algumas situações então vividas. Os meus avõs paternos eram grandes lavradores da aldeia e por conseguinte o meu pai, mesmo depois de casar, seguiu no início a vida da agricultura, ou da lavoura como se dizia, dedicando-se a amanhar uma meia-dúzia de ribeiras e alguns pinhais, que lhe couberam em herança, tirando daí o parco sustento para a família. É claro que a lavoura nunca enriqueceu ninguém, tanto mais nessa época sem subsídios nem apoios estatais, pelo que quando os filhos começaram a aparecer e a crescer teve que arranjar um emprego fixo numa oficina, onde mesmo assim obtinha um magro salário, ficando a lavoura a cargo de minha mãe. No entanto, toda a família ajudava em todos os momentos que podia, quer nos tempos l...
Não sei se já referiram mas o CÓQUI também está em pleno fulgor em alguns escaparates mais "de bairro" ou gourmet.
ResponderEliminarEsteve uns tempos mais desaparecido e agora regressou para gáudio da petizada e graúdos.
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