Uma janela aberta ao passado, às memórias da infância e juventude dos anos 60, 70 e 80.
Um espaço para matar saudades ou até mesmo para ressuscitá-las.
Toalhas lavadas com OMO
Obter link
Facebook
X
Pinterest
Email
Outras aplicações
-
- clicar na imagem para ampliar
Cartaz publicitário ao detergente OMO, publicado em 1955 na revista “Selecções Femininas”
Séries TV - Memórias por aqui publicadas: A abelha Maia A Família Bellamy A família Boussardel - Les Boussardel A Flecha Negra - La Freccia Nera A hora de Alfred Hithcock A ilha da fantasia A Pedra Branca - Série TV A rapariga que sabia de mais Abbott and Costello Adeus Meus Quinze Anos – Série TV ALF – Uma coisa do outro mundo Allo! Allo! A Morgadinha dos Canaviais Ana e o Rei – Série TV Arthur and the Square Knights of the Round As aventuras de Flash Gordon As aventuras de Robin Hood As fábulas da floresta verde As Solteironas – Série TV As Trapalhadas de Robin dos Bosques – Série TV Automan – O Homem Automático Bana e Flapi Banacek Baretta Barbapapa – Uma família colorida e maleável Blackadder Bonanza Bozo, o palhaço mais famoso do mundo Calimero - É uma injustiça, não é? Candy Candy – Um vale de lágrimas Charlie's Angels - Os Anjos de Charlie Chefe, mas Pouco - Who´s the Boss Colditz Crime, disse el...
Por opções técnicas e objectivo de chegar a novos (e velhos) públicos, o nosso e vosso espaço seguirá agora o seu percurso na plataforma SAPO . Este espaço, como repositório, continuará, ainda e por enquanto, por aqui. NOVO ENDEREÇO: AQUI (abrir a aba Ler Mais)
(clicar nas imagens para ampliar) Esta história do Manel Jeirinhas e os seus bois teimosos, como muitas outras que fazem parte do meu livro de leitura da terceira classe , remete-me frequentemente para os meus tempos de criança e para algumas situações então vividas. Os meus avõs paternos eram grandes lavradores da aldeia e por conseguinte o meu pai, mesmo depois de casar, seguiu no início a vida da agricultura, ou da lavoura como se dizia, dedicando-se a amanhar uma meia-dúzia de ribeiras e alguns pinhais, que lhe couberam em herança, tirando daí o parco sustento para a família. É claro que a lavoura nunca enriqueceu ninguém, tanto mais nessa época sem subsídios nem apoios estatais, pelo que quando os filhos começaram a aparecer e a crescer teve que arranjar um emprego fixo numa oficina, onde mesmo assim obtinha um magro salário, ficando a lavoura a cargo de minha mãe. No entanto, toda a família ajudava em todos os momentos que podia, quer nos tempos l...
Comentários
Enviar um comentário
Os comentários estão sujeitos à prévia aprovação por parte do autor do blog.