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A mostrar mensagens com a etiqueta Anos 70

Margarina Planta - O seu bom gosto exige

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    Cartaz publicitário à Margarina Planta – Publicado em Maio de 1967.

Passo em Frente–Livro de leitura–Ensino Primário

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  Hoje trago à memória o “Passo em Frente”, livro de leitura para a 2ª fase do 2º ano do ensino primário, de autoria de Maria Luisa, com capa e (creio) ilustrações de Fernando Garcia. Data da segunda metade dos anos 70, tendo sido autorizado oficialmente por despacho ministerial de 4 de Junho de 1975. É uma edição da Livraria Popular de Francisco Franco – Lisboa, com execução gráfica de Peres – Artes Gráficas, L.da.  Tem um custo de capa de 30$00. Tem um formato de 150 x 220 mm e 144 páginas com ilustrações a cores. Tem belos textos de muitos autores portugueses como João de Deus, Matilde Rosa Araújo, Hernani Cidade, José Régio, Virgílio Couto,Raúl Brandão, Maria Cecília Correia, Miguel Torga, Alves Redol, etç.

Gaiola Aberta - O fado provisório

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Capa da revista "Gaiola Aberta", correspondente ao Nº 6 com data de 15 de Agosto de 1974.  No inconfundível traço do José Vilhena , três dos grandes protagonistas da cena política  do pós-revolução do 25 de Abril desse ano: Mário Soares, Sá Carneiro e Álvaro Cunhal. Dos três, ainda por cá o Soares, embora já debilitado pela idade. Quarenta e picos anos passados sobre esse momento da nossa História, mudaram-se as caras dos políticos mas as coisas e as vontades parecem ser as mesmas e Portugal parece viver na meia-luz do interior de uma casa de fados onde fadistas mais ou menos "artistas" vão, norma geral com mau acompanhamento, entoando fadunchos à medida da clientela que, já de ouvido treinado, vai perdoando a desafinação.

Nota de 500 escudos

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Saudosa nota portuguesa de 500$00 (quinhentos escudos). Apresenta a efígie de D. João II e circulou pelas carteiras dos portugueses entre 04 de Novembro de 1966 e 29 de Janeiro de 1988.O prazo legal para trocar esta nota por euros terminou  vinte anos depois, ou seja, em 29 de Janeiro de 2008. Alguns dados sobre esta bela nota, recolhidos no Banco de Portugal: Chapa de elevada qualidade técnica, tem como motivos salientes a efígie do Rei D. João II, o Príncipe Perfeito (1455-1495), e um pormenor dos grupos escultóricos que decoram o Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, de autoria do Mestre Leopoldo de Almeida. O retrato patente nas notas é cópia de uma pintura existente no Kunsthistorisches Museum, de Viena, da colecção do Arquiduque Fernando do Tirol, e identificado como sendo do décimo terceiro rei de Portugal. Na altura do aparecimento desta nota gerou-se certa controvérsia na atribuição dada, sustentando alguns entendidos que o referido retrato, devido a determinados

Sansui AU-505

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Hoje trago à memória o amplificador AU-505 da Sansui, num cartaz monocromático publicado em 1974. A Sansui é uma empresa japonesa do ramo de tecnologias de áudo e vídeo, que na actualidade pertence à chinesa Grande Holdings Ltd, com sede em Hong Kong e que detém outras marcas como a Akai  e Nakamichi. A Sansui, com sede em Tóquio,  iniciou a sua actividade no pós-guerra, em 1947, fabricando sobretudo transformadores. Durante a década de 60 e 70 os seus equipamentos de áudio eram sinónimo de qualidade e muito apreciados por amadores e profissionais integrando aspectos tecnológicos então inovadores.  Já pela década de 80 a Sansui e seus produtos começaram a perder notoriedade face à forte concorrência de marcas como a Pioneer Sony e Matsushita 's Technics, entre outras. Daí até fabricar para outras marcas foi um passo e na actualidade a Sansui é uma marca com pouca visibilidade, sobretudo no mercado ocidental e associada a produtos de venda em massa, com preços acessívei

Cartão Dinners Club - O pai dos cartões de crédito

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Hoje trazemos à memória o Cartão Dinners, numa publicidade de 1974. Este cartão em Portugal é gerido pela Redunicre . Estima-se que sejam utilizados 6,5 milhões de cartões Diners os quais são aceites em mais de 200 países, em 14 milhões de comerciantes. O cartão Dinners apareceu em 1950 depois do seu criador, o empresário norte-americano Frank McNamara ter dado conta que se esqueceu da sua carteira ficando impossibilitado de pagar um jantar de negócios num restaurante em Manhattan - Nova York. Felizmente, apesar do embaraço, a sua esposa foi chamada a vir ao restaurante pagar a conta. Mas esta situação fez com que pensasse numa forma de pagar sem que para isso tivesse que ter dinheiro.  Um ano depois deste acontecimento, num dos muitos restaurantes aderentes, procedeu ao pagamento da conta de um jantar com o que seria considerado como o primeiro cartão de crédito multiuso do mundo, tendo sido ajudado na sua criação pelos parceiros Ralph Schneider e Matty Simmons. Era um

O casamento do Fantasma

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Já tivemos a oportunidade de falar aqui do Fantasma, herói de banda-desenhada que foi criado por Lee Falk, também autor do não menos famoso Mandrake. Como é apanágio de muitos dos heróis da banda-desenhada, há quase sempre uma mulher nas suas vidas. Recorde-se Lois Lane no Super Homem, Mary Jane no Homem Aranha, a Pamela no Kalar e Princesa Narda no Mandrake, entre outras. No caso do Fantasma a sua namorada era a bela Diana Palmer e hoje trazemos à memória algumas páginas da revista Mundo de Aventuras, Nº 249 de 6 de Julho de 1978 onde é publicada a história em que ambos se casam. Argumento de Lee Falk e desenho de Sy Barry. Para além do enlace, a particularidade de aparecer o Mandrake e seu amigo Lothar como convidados, o que se compreende pelo facto de, como atrás explicado, tanto o Fantasma como o Mandrake serem criações do Lee Falk embora com desenhadores diferentes. Fica, pois, a evocação deste momento emblmático e particular das aventuras deste herói da nona arte.

Matt Marriot–Tony Weare

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  Da Banda Desenhada que lia pelos anos 70 e por aí fora, no que a cowboyadas diz respeito, tenho para mim como das melhores as aventuras de Matt Marriot, do autor inglês Tony Weare (1912-1994). As aventuras deste cowboy, sempre acpmpanhado pelo seu companheiro Luke "Powder" Horn, com o seu característico chapéu militar, foram publicadas no diário inglês London Evening News, no clássico formato de tiras diárias e a dominicais. A sua publicação teve início no ano de 1955 e terminou em 1977, 22 anos depois. As histórias eram escritas por Jim Edgar Em Portugal Matt Marriot andou sobretudo pelas páginas da revista Mundo de Aventuras, da colecção Tigre, Condor, Jornal do Cuto, mas outras mais A arte de Tony Weare é intensa  e expressiva, genial mesmo, de traço inconfundível caracterizado por fortes constrastes de luz e sombras, sobretudo pelo uso de tramas que em muitos dos quadros dispensa e substitui o contorno.

Penalty–Caderneta de cromos de futebol

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  Hoje trago à memória uma das emblemáticas colecções de cromos de futebol dos anos 70, concretamente a "Penalty", uma edição da Sorcácius referente à época 77/78. Com uma formato aproximadamente A4, é composta por 272 cromos, incluindo emblemas, treinadores e equipas da II Divisão (zonas norte, centro e sul. Tem ainda os cromos extra do Gomes do F.C. do Porto e Néné do Benfica referentes ao 1º e 2º classificados na lista de melhores marcadores da época anterior que, recorde-se, foi ganha pelo Benfica seguido do Sporting e F.C. do Porto (que viria a ganhar os próximos dois títulos (77/78 e 78/79). A capa é composta por uma fotografia de um Benfica-F.C. do Porto, vendo-se Bento imponente a defender uma bola nas alturas. Na contra-capa estão estampadas as equipas do Benfica, campeão nacional da I Divisão, Marítimo, campeão da II Divisão e Futebol Clube do Porto como vencedor da Taça de Portugal. Esta colecção tinha um número de série na capa que habilitava, pelo lotaria do S.

Banco Borges & Irmão - O gerente sorridente

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De novo um cartaz publicitário do Banco Borges & Irmão , datado de 1972. Uma imagem de proximidade com  a identificação de um gerente de uma agência, no caso na Rua da Constituição, 538, no Marquês de Pombal em Lisboa. Ainda não vi, mas não custa a acreditar que esta filosofia tenha tido outras versões com outros gerentes de outros balcões do banco.

Colditz–Série TV

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Hoje, com algum atraso, trago à memória " Colditz ", uma das boas séries TV que passou na RTP pelos idos anos 70. Foi co-produzida pela BBC e Universal Studios e exibida originalmente entre 1972 e 1974. Teve duas séries ou temporadas e comporta 28 episódios com cerca de 50 minutos cada. Em Portugal foi exibido originalmente no ano de 1977, com início em Abril e não teve dia nem hora certos de exibição tendo passado às terças, quartas e quintas tanto pelas 21:00 como 22:00 horas. A revista Tele Semana de 3 de Junho de 1977, edição Nº 228, quando já tinham sido exibidos 8 episódios, dedicava-lhe um destacável com um descrição detalhada de cada um dos episódios restantes até ao 28º e último, intitulado “Libertação”, em que a fortaleza nazi foi tomada pelos aliados. Colditz, com o nome de código Oflag IV-C, era um castelo alemão convertido em prisão de alta segurança pelo regime nazi em plena II Guerra Mundial destinada a oficiais britânicos, americanos e franceses cap

Café puro - produtividade

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Pelos princípios dos anos 70 o Estado Novo promovia o consumo do café, um dos produtos explorados nos então territórios ultramarinos em África, nomeadamente Angola. Por conseguinte, tanto jornais como revistas foram veículos privilegiados dessa propaganda de fomento económico. Seja ou não resultado desse incentivo, a verdade é que o café e o seu consumo hoje em dia fazem parte do quotidiano de qualquer português ou mesmo de qualquer cidadão do mundo e não há quem o dispense, com maior ou menor regularidade.  Motivo de encontro social, romântico ou profissional, tomar um cafézinho, bica ou expresso, como lhe queira chamar, servido na esplanada ou ao balcão, é de facto um hábito, mesmo um vício ou necessidade totalmente enraizados e, já agora, um prazer insubstituível.. Dessa época (1974) e dessa propaganda, deixamos um cartaz publictário.

Onde há Bac há frescura

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- Cartaz publicitário de 1974. Voltamos à memória do desodorizante Bac num cartaz que remete para um ambiente de frescura marinha em pleno Verão. - Tópico relacionado: Link

Banco Borges & Irmão

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Numa altura em que os Bancos continuam a ser notícia, quase sempre pelas piores razões, salta-nos à memória outros tempos e outros nomes da banca portuguesa, como é o caso do Banco Borges & Irmão , invariavelmente desaparecidos porque integrados ou mesmo engolidos por outros grupos ou estruturas financeiras. Dos nomes que tínhamos como sólidas instituições nos anos 60 e 70, poucos mantiveram a identidade, como o caso a Caixa Geral de Depósitos. Outros tidos como fortalezas de segurança e confiança deram no que deram como o caso bem recente do Banco Espírito Santo. Neste contexto, os cartazes publicitários de Bancos de outros tempos ganham hoje uma nostalgia diferente, não só pelo tempo passado mas pelo significado que transmitem, como é o caso do cartaz abaixo, do Banco Borges & Irmão, publicado em 1974. - Tópico relacionado: Banco Fonsecas & Burnay

Para mim Cuca (cerveja)

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Já falamos aqui da cerveja Cuca. Voltamos à memória com um cartaz publicitário do início dos anos 70. Esta cerveja angolana, actualmente propriedade do grupo Castel Angola. No ano passado foi noticiada a possibilidade da cerveja  começar a ser produzida em Portugal, desconhecendo no momento o desenvolvimento desse anúncio.  Outros cartazes da Cuca: Cerveja Cuca Cerveja Cuca - Um prazer que pede bis... Cerveja Cuca – É hora de uma Cuca

Crimplene - Têxteis

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- Cartaz publicitário do ano de 1974 alusivo aos têxteis Crimplene da ICI. Como curiosidade o facto do modelo que enverga a fatiota ter ares do fadista António Pinto Basto, então com 22 anos. Se calhar é mesmo só parecença... Já aqui falamos no Crimplene.

English Leather

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Cartaz publicitário do ano de 1970. English Leather é uma marca que remonta ao final dos anos 40 e que ainda continua a ser comercializada, ligada à casa Dana . Tem uma característica particular de algumas das tampas dos seus produtos ser em madeira.

Postais do S.L. Benfica – Época 71/72

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Hoje trago à memória a colecção de cromos de futebolistas do S. L. e Benfica, em formato postal (105 x 155 mm),  editada pela já desaparecida editora Agência Portuguesa de Revistas, na época futebolística de 1971/1972. São 18 belos postais, sem numeração, representando individualmente os seguintes jogadores: José Henrique, Bento, Artur, Humberto Coelho, Malta da Silva, Jaime Graça, Adolfo, Diamantino, Vitor Martins, Toni, Simões, Rui Rodrigues, Artur Jorge, Eusébio, Néné, Messias, Jordão e Vitor Baptista. É uma colecção extremamente rara e pouco vista mesmo em sítios online de vendas e leilões, Já uma colecção anterior, com jogadores do final da década de 60, com os jogadores represnetados a meio corpo, é mais vulgar e essa aparece com frequência. Como curiosidade, o facto do guarda-redes José Henrique se fazer fotografar com as três “balizas de prata”, troféus que tinha vencido como o mais regular no campeonato (troféu instituído pela revista “Crónica Feminina” editada pela própr

Ciências Naturais – Prof. Pedro de Carvalho

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Hoje trazemos à memória o manual escolar “Ciências Naturais” para a 4ª Classe do Ensino Primário, do Prof. Pedro Carvalho (profícuo autor de manuais desta disciplina e de História de Portugal), com edição da Porto Editora. Formato 150 x 210 mm, com 64 páginas. Não tem qualquer indicação de data mas datará certamente entre os anos 60 e 70.