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O Novo Livro de Leitura da 4ª Classe – Prof. António Branco

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  Hoje trago à memória “O Novo Livro de Leitura da 4ª Classe”, um manual da escola primária de autoria do Prof. António Branco, editado pela Porto Editora, L.da, Livraria Arnado, L.da, de Coimbra e Empresa Lit. Fluminense, L.da, de Lisboa.  Composição e impressão na Tipografia Bloco Gráfico, L.da, do Porto.  A edição não tem indicação de data Uma falha que nunca compreendi nos livros) mas creio que seja da primeira metade dos anos 70. Todavia, algumas ilustrações têm a data de 1967, pelo que, não sendo grande garantia, poderá ser um indicador de que também poderá ter sido editado próximo desta data. Sendo do mesmo autor, penso que será uma variante de outro excelente manual, também como o mesmo título e sobre o qual já falamos na anterior versão do Santa Nostalgia . O livro apresenta um formato de 150 x 210 mm, com capa dura cartonada e 168 páginas. O manual está repleto de excelentes ilustrações dos artistas Dourado (desenhos a preto-e-branco e do consagrado Eugénio Silva

Lone Ranger – O cavaleiro solitário – O Mascarilha - Zorro

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Hoje trago à memória o lendário LONE RANGER, em português conhecido como O CAVALEIRO SOLITÁRIO. Também como O Mascarilha e Zorro. Reza a história do herói Lone Ranger que John Reid fazia parte de um grupo de "Rangers", liderado pelo seu irmão e capitão Dan Reid, que um dia sofreu uma traiçoeira emboscada inimiga da quadrilha de Butch Cavendish .  John, apesar de bastante ferido a ponto de ser dado como morto pelos bandidos, foi o único sobrevivente e mesmo assim graças a um índio que por ali passou, o descobriu e tratou dos seus ferimentos e recuperação. Esse índio era TONTO, presumivelmente da tribo Potawatamie. Desde essa altura, John Reid decide vingar-se dos seus colegas  e do irmão Dan que fazia parte do grupo atacado e passa a assumir a identidade de Lone Ranger, O Cavaleiro Solitário.  Para manter a ideia geral de que estava morto, é simulado o seu enterramento, e adopta para disfarce a sua mística máscara negra para os olhos, para assim não se

Livro de leitura da primeira classe - PDF

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Ao longo do tempo de existência deste nosso espaço, temos recebido inúmeros pedidos de cedência de um ficheiro PDF do saudoso livro de leitura da primeira classe . Para além da partilha das memórias e recordações aqui no blog, nunca foi nossa intenção partilhar coisas no sentido de cedência de ficheiros ou material físico, para além de uma ou outra situação excepcional, como já aconteceu. De facto, já tivemos o prazer de satisfazer alguns pedidos especiais e bem justificados e também tivemos a sorte de, em contrapartida ser contemplados com algumas ofertas interessantes, que sempre agradecemos. No fundo o bonito valor do " dar mas também receber ". É um valor que tem andado esquecido, mas ainda vale. Por regra não estamos receptivos a partilhar porque não é essa a nossa função, para além de eventuais conflitos com direitos de autor que ainda possam subsistir para certos materiais, pelo que nos casos, raros em que facultamos  o ficheiro, apelamos a uma utilização meram

HandySound Yamaha – O instrumento com jogos!

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    Quem se recorda deste interessante órgão musical electrónico que fazia furor entre a criançada no início dos anos 80? Desde logo pela qualidade da Yamaha, não só fabricante de motos mas também de instrumentos musicais. Para além de tudo, para além do teclado e da música, este brinquedo também tinha os tão apetecidos jogos electrónicos. 5 jogos, ainda que musicais. Uma maravilha. É verdade que em criança nunca tive a felicidade de ter um brinquedo com esta qualidade, mas felizmente, já em adulto adquiri um excelente sintetizador da mesma fabricante, um Yamaha PSR 640 , que na altura (vai para 10 anos, custou uma pipa de massa. Ainda está como novo e de vez em quando lá sai música. Este cartaz publicitário não deixa de evocar o fascínio que esse instrumento brinquedo despertava em quem o lia. Depois, era sonhar ou, com uns papás endinheirados, como aparenta o rapazito do anúncio, com cara de intelectual e filhinho de papá, era pedir e esperar pelo Natal ou pelo an

E tudo o vento levou - Gone with the Wind

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  Pode parecer mentira, mas só ontem, Domingo, na RTP Memória, tive a oportunidade e paciência de rever de forma completa o clássico filme " E tudo o vento levou ", no original "Gone with the Wind".    Em algumas oportunidades, ficaram sempre algumas partes do filme por ver, pois afinal de contas são 3 horas e 42 minutos, dentro da habitual duração de outros grandes clássicos do cinema, como CLEÓPATRA (1963) 4h03; LAWRENCE DA ARÁBIA (1962): 3h42; OS DEZ MANDAMENTOS (1956): 3h40; BEN-HUR (1959): 3h32;SPARTACUS (1960): 3h18. Mesmo assim não vi as cenas iniciais, se bem que já as tinha visto noutras anteriores oportunidades. O facto de hoje ser dia de trabalho não ajudou nada mas lá fui aguentando.    Este filme é de 1939, com os principais papéis interpretados por grandes nomes de então, como Vivien Leigh (Scarlett O'Hara), Clark Gable (Rhett Butler), Olivia de Havilland (Melanie Hamilton Wilkes) e Leslie Howard (Ashley Wilkes). O filme é por demais co

10 de Junho – Dia de Camões e de Portugal

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  À passagem do 10 de Junho, Dia de Portugal de Camões e das Comunidades, trago à memória uma das belas colecções de cromos produzidas e editadas em Portugal. Trata-se da clássica caderneta “Camões”, editada em 1966  pela Agência Portuguesa de Revistas. narrando a biografia dessa imortal figura do nosso Portugal, autor dos Lusíadas. A caderneta, de formato quase quadrado, 220 x 225 mm, é composta por 124 cromos, estes com as dimensões de 56 x 76 mm, resultantes de belos guaches do fantástico artista Carlos Alberto Santos, profícuo pintor, desenhador e ilustrador que dedicou tantos anos à APR. Os cromos  são legendados na caderneta por José de Oliveira Cosme. Cada página, das 31,  comporta 4 cromos e possui belas ilustrações temáticas, monocromáticas, também de autoria de Carlos Alberto. Esta caderneta de cromos, a par da “irmã” “História de Portugal” – da mesma editora e do mesmo artista - terá sido porventura uma das mais populares e duradouras, do muito quanto produziu a APR no

Malhas Ameal – Moda Jovem

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  Cartaz publicitário da marca Ameal, publicado em 1973. Apregoada como uma linha internacional de moda jovem, igualando a mesma qualidade e o requinte de produções estrangeiras. Ontem como hoje, Portugal produz excelentes artigos e produtos e continua actual a necessidade de valorizarmos o que é nosso. Quanto à marca Ameal, não consegui grandes informações, mas penso que se refere à empresa Fabrica de Malhas do Ameal S.A. - Porto. Numa altura em que ainda vigorava o velho regime, num período de censura e brandos costumes, é de registar a naturalidade com que estes anúncios em trajes reduzidos, com belas mulheres, apareciam já, tanto na televisão como nos jornais e revistas, acompanhando as tendências que vigoravam pela Europa. Aqui tratava-se de roupa íntima feminina, e bem analisadas as peças, poder-se-á concluir que passados 40 anos,  a este nível, as modas pouco mudaram. É claro que, há uma linha mais arrojada, onde predominam as cuequinhas de "fio dental&q