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Desodorizante Rexina

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  De novo o desodorizante Rexina, num cartaz dos anos 60. Não deixa de ser curioso que passados 50 anos os produtos similares actuais continuem ainda na senda de propalar a garantia de um efeito que dure as 24 horas do dia. Há coisas que não mudam e desodorizante que se preze deve ter isso em conta mesmo que na prática assim não seja. Mais do que ser, é conveniente que pareça.   - Anterior tópico: Link

Belas pernas com meia-calça C.D.

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Cartaz publicitário, do ano de 1969, à meia-calça Bea, da C.D ., fabricada na Dinamarca. Resta saber se a bela modelo é de origem nórdica ou muito portuguesa. Curiosamente, as meias-calças, em diferentes materiais ou texturas, mas quase sempre em tons escuros, e complementadas com botas altas e mini-saias ou vestidos de malha, também curtos, têm estado  na moda neste Outono/Inverno e realçam, de facto, a elegância das pernas femininas. Como se vê, há modas que são intemporais, assim como a beleza de umas bonitas pernas. - Sobre o tema: Meias C.D – Com C.D quem ganha é você! Meias e peúgas CD

Maizena – Uma longa história

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A farinha de amido de milho MAIZENA nasceu nos Estados Unidos no distante ano de 1856, uma criação dos irmãos Duryea. A empresa dos irmãos, a Corve Stach Manufacturing inicialmente vendia farinha fina de milho mas de uma forma a granel pelo que a Maizena surgiu devidamente embalada de modo a oferecer melhores condições de higiene e depressa se tornou num produto comercial com muita popularidade. A Maizena chegou a Portugal quase meio século depois, em 1905 e desde então tem-se mantido num produto muito popular, com diversas utilizações. Inicialmente e durante várias décadas foi até utilizado como produto adequado para engomar vestuário mas  sobretudo na confecção de papas para bébés. Contudo, com a chegada ao mercado de produtos como as papas Cerelac, Milupa e outros,  mais adequados e elaborados, a Maizena perdeu importância nesse sector mas continuou a ser comercializada sobretudo para culinária e pastelaria, sendo um popular espessante de molhos e sopas. Pessoalmente, enq

Tabuada de Multiplicar - Livrinho

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A tabuada de multiplicar, uma das bases da aritmética que tão diligentemente se ensinava e aprendia nos meus tempos de escola.

Primeiro Livro da Infância

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  Hoje trazemos à memória o “ Primeiro Livro da Infância ”, sitema legográfico de leitura inicial, de autoria de Augusto Gomes de Oliveira, com distribuição por Domingos Barreira - Editor e Livraria Simões Lopes. O livro em questão é da 12ª edição, do ano de 1939 e estava inserido na Campanha Nacional Contra o Analfabetismo. É um livro muito interessante e bem estruturado, com os passos necessários à aprendizagem da leitura e escrita. Este exemplar em particular, está muito bem conservado, apesar do amarelado do tempo. Não deixa de ser curiosa a nota introdutória do autor à edição: “Mais uma edição; mais um triunfo na gloriosa e extenuante luta em prol da criança. E se é certo que os lucros materiais por nós auferidos têm sido nulos, também, é verdade que, a satisfação moral resultante da nossa obra a favor do ensino é para nós a melhor recompensa.” Esta mensagem soa de facto a desactualizada, pois hoje em dia o negócio dos livros escolares é tudo menos “…um triunfo na glor

Bandeira de Portugal

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  (clicar para ampliar) PORTUGAL Minha terra, quem me dera Ser humilde lavrador, Ter o pão de cada dia, Ter a graça do senhor! Cavar-te por minhas mãos, Com caridade e amor. Minha terra, quem me dera Ser um poeta afamado, Ter a sina de Camões, Andar em naus embarcado, Mostrar às outras nações Portugal alevantado.   António Correia de Oliveira

Fantasma – O Espírito que caminha

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  Completam-se hoje 75 anos (17 de Fevereiro de 1936) que o herói de Banda Desenhada, conhecido e popularizado entre nós como “O Fantasma”, apareceu pela primeira vez,  com publicação, em tiras, no jornal “New Yorker American Journal”, o que passou a fazer-se diariamente. Em Portugal o herói deu à costa editorial em 1952, quase duas décadas depois, publicado na clássica revista de Banda Desenhada “Condor”. Seria, no entanto, popularizado sobretudo na revista “Mundo de Aventuras”, onde era presença mais ou menos assídua, quase sempre com belas capas do artista Carlos Alberto Silva. Apesar disso, o Fantasma e as suas aventuras encheram páginas de outras conhecidas publicações portuguesas, como o “Jornal do Cuto”, “Audácia”, Heróis Inesquecíveis” e outras mais. Pessoalmente, temos vários números de várias colecções. O Fantasma terá sido uma espécie de advento e percursor dos super-heróis “de pijama e collants”, já que a sua característica indumentária foi uma espécie de matriz par