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O Novo Livro de História da 4ª Classe – António Branco

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  Hoje trago à memória o “Novo Livro de História da 4ª Classe”, um belo manual escolar editado pela Porto Editora, em 1973, de autoria do Prof. António Branco, com belas e didácticas ilustrações de Eugénio Silva. Tem uma dimensão de 185 x 245 mm e 56 páginas. Como seria de esperar, o livro percorre todas as principais fases da nossa História, desde o nascimento de Portugal até aos nossos dias (na altura 1973). As ilustrações do Eugénio Silva são elas próprias verdadeiras lições da nossa rica História, retratando com rigor cada uma das suas épocas.  

Ciências Geográfico – Naturais – 4ª Classe – António Branco

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  Hoje trago à memória o manual escolar da 4ª classe, “Ciências Geográfico – Naturais”, uma edição conjunta da Porto Editora, Emp. Lit. Fluminense e Livraria Arnado. É uma edição do final dos anos 60, sendo um dos muitos manuais da autoria do Prof. António Branco. O livro, de acordo com o que sugere o título, aborda as áreas das Ciências e Geografia, sendo que nesta ainda está presente a componente do Portugal Ultramarino, incluindo a representação dos habituais mapas de Cabo Verde, Guiné-Bissau, S.Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique, Índia Portuguesa e Timor. O manual tem 96 páginas num formato de 185 x 240 mm. Está profusamente enriquecido com ilustrações e fotografias, pelo que é muito apelativo. Abaixo, ficam algumas páginas.  

25 de Abril de 1974 – 38 anos depois

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Maidenform….sempre em forma

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    O cartaz publicitário é de Julho de 1979, mas a marca Maidenform ,  fundada em Bayonne – New Jersey – Estados Unidos, no distante ano de 1922 por Ida Rosenthal, Enid Bissett e William Rosenthal, continua, 90 anos depois, em plena forma e com uma história de sucesso associada a roupas interiores, cintas e e sutiãs (soutiens) que se caracterizam por destacar o peito das mulheres. Ele há coisas que não mudam!

Antero de Quental

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 Passam hoje 170 anos sobre o nascimento de Antero de Quental .

Charlot

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    Em 16 de Abril de 1889 (passam hoje 123 anos), em Walworth - Londres - Inglaterra, nascia Charles Spencer Chaplin que veio a tornar-se na popular personagem do cinema mudo, Charlot . Sobre esta figura, de tão sobejamente conhecida e de tanta informação disponível a seu respeito, pouco mais há a acrescentar à sua vida e à sua carreira de actor e realizador. Recordar Charlot, para além da emeféride da sua data de nascimento, é recuar ao nosso tempo de criança e ao deslumbramento sentido por cada vez (e foram muitas) que aquela figura franzina e elástica, mesmo sem nada dizer, nos aparecia na televisão e nos fazia rir à gargalhada de princípio ao fim. É certo que sem o entusiasmo infantil de uma verdadeira aventura de capa e espada ou de uma cóboiada, com índios e ladrões, porque depois nas brincadeiras não dava para brincar ao Charlot, mas mesmo assim tornou-se numa figura marcante e mesmo intemporal, pelo que faz parte das memórias de infância de muitas gerações.

Diário das Fábulas da Floresta Azul

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A memória foi levantada no nosso espaço no Facebook, mas creio que a ela já aludimos uma ou outra vez, nomeadamente no nosso extinto fórum. Trata-se da série “ Diário das Fábulas da Floresta Azul ” que nos princípios dos anos 70, ainda na RTP a “preto-e-branco” costumava entreter a petizada uns escassos 5 minutinhos antes do Telejornal da noite, integrada na rubrica TV Infantil. Veja-se acima um recorte de uma revista da época, no caso, referente à programação de uma Terça-Feira de Maio de 1974. Esta belíssima série é de origem holandesa, no original, “ Falbeltjeskrante ”, produzida em 1968, com bonecos animados pela técnica “stop motion”. Só há relativamente pouco tempo é que descobri a (quase improvável) origem da série, pois até aí estava inclinado a admitir  tratar-se de uma  produção da RTP, o que não deixava de ser esquisito pois as referências a ela eram inexistentes. O principal personagem era o Mocho Jacob, que, empoleirado no ramo da sua árvore,