Mensagens

Oratol – Sidus - Dentífrico

Imagem
- cartaz publicitário do ano de 1965 Pouco descobri sobre este dentífrico ORATOL apresentado pela bela menina com ar de cowboy (cowgirl), com dentes de um branco ofuscante. Actualmente a marca aparece associada a Codilab - Industria e Comércio de Produtos Farmacêuticos, S.A, com sede em Lisboa, mas não consegui apurar qual a relação com a marca aqui publicitada  e se está ou não activa. Neste link aparece uma referência à marca, mas mais uma vez sem poder comprovar a relação. Do pouco que consegui bisbilhotar parece que o ORATAL, enquanto elixir anti-séptico para gargarejar, será produzido por vários fabricantes que usam o nome associado ao produto e não como marca em si. ORATOL junta-se assim a uma miríade de marcas e produtos que tendo sido comercializados noutros tempos, quantas vezes com estatuto de populares, depois, pelas vicissitudes dos mercados e da vida das empresas, caem no esquecimento ou mesmo na descontinuação do seu fabrico e comercialização. C´est la vie

Emmerico Nunes

Imagem
Passam hoje 126 anos sobre o nascimento de Emmerico Hartwich Nunes (Lisboa, 6 de Janeiro de 1888 — Sines, 18 de Janeiro de 1968). Para além de tudo quanto realizou enquanto pintor , ilustrador e caricaturista, recordo-o sobretudo pelas belas ilustrações que produziu para o popular Livro de Leitura da 3ª classe , que foi o meu livro bem como de milhares de portugueses já que, como livro único, esteve ao serviço quase duas décadas.

Eusébio sempre

Imagem
  Até sempre!

Triumph – Saudade do Verão

Imagem
- cartaz publicitário dos anos 80 Com este Inverno bem molhado nos últimos dias, é já com saudade que nos recordamos do Verão, do sol, do mar e da praia. Por isso, para aliviar, ou aumentar, nada como este belo grupo de mulheres bem vestidas (despidas) pela Triumph , uma marca com uma longa história iniciada em 1886, especialista em lingerie e fatos de banho, por isso  indelevelmente ligada ao corpo da mulher e das suas deliciosas curvas.

A pipoca mais doce

Imagem
  O Engrácio é um tipo engraçado mas quase sempre amargurado. Agora deu-lhe para achar que este país é uma pipoca, esquecendo-se que na blogosfera ser pipoca é ter estilo, estatuto e visitas a rodos, nem que seja para comentar pratos na parede, saldos, roupinhas e sapatos. Mas não aprende a lição de que é isso que dá. Mas, verdade seja dita, a analogia do Engrácio até terá a sua dose de razão, não fosse a pipoca o resultado de uma explosão de um minúsculo grão de milho. Calor nele e, de repente, quase do nada, um big-bang que o expande para um universo de uma espécie de algodão que depois de tragado não dá em nada. Ainda por cima sem sabor, pelo que para ser uma pipoca mais doce terá que ser besuntada com um qualquer corante açucarado. Depois é comê-las gulosamente às mãos-cheias, à descarada, deixando em redor um banzé de restos. Sendo, na visão do Engrácio, o país uma pipoca, ainda por cima nada doce, não surpreende que os habitantes desta pipoca tenham um cérebro à al

Votos e desejos

Imagem
 

O Pão que o Diabo Amassou - Série TV

Imagem
Hoje trago à memória a série de televisão "O Pão que o Diabo Amassou", do original francês "Le Pain Noir". Foi exibida originalmente na ORTF entre Dezembro de 1974 a Fevereiro de 1975. Em Portugal passou na RTP em 1977 entre Outubro e Dezembro, sendo exibida às sextas-feiras no 2º programa a partir das 22:05 até ao encerramento da emissão. Não consegui apurar a eventualidade da série ter sido difundida anteriormente no 1º programa. Originalmente a série é composta por 8 episódios de 90 minutos cada. Não tenho a certeza mas, a avaliar pelo espaço na programação, creio que em Portugal seguiu o mesmo esquema. A série, baseada na obra “ Le Pain Noir ” de Georges-Emmanuel Clancier , de 1956, retrata  Catherine Charron (Cathie) e sua família pobre, acompanhando a transição de uma origem rural para  outra realidade, a do mundo operário e de todas as complexidades  do trabalho organizado e das suas convulsões numa época em que, a par de mudanças sociais e morais, se luta