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Tulicreme - Creme de barrar de chocolate

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    "O seu filho salta de contente quando lhe dá Tulicreme". Tulicreme . O fantástico creme de barrar, em chocolate ou avelã. Anterior post sobre TULICREME .

Earth & Fire - Weekend

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No final dos anos 70, mais concretamente em Outubro de 79, por isso à porta dos anos 80, o grupo de rock progressivo holandês "Earth & Fire" saltou para os tops e para a ribalta do sucesso com o tema "Weekend", um single do LP "Reality Fills Fantasy". Sinceramente, nunca acompanhei muito a carreira deste grupo, que teve o seu início em 1969 e terminou em 1983, com a vocalista, Jerney Kaagmam a lançar-se numa carreira a solo, mas entre dois ou três temas reti este "Weekend". A banda era particularmente reconhecida no seu país como na vizinhança, de modo especial na Alemanha e por aí gozava de assinalável notoriedade. No entanto, esta música em particular, o "Weekend", projectou a banda para a popularidade na restante Europa. O tema ficou no ouvido e durante meses passou com frequência na televisão e rádio. A RTP estava no início da era da cor (7 de Março de 1980) pelo que o vídeo-clip já o vi nessa altura a cores. Para al

Livrinho da Tabuada

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Já aqui tinha falado da Tabuada , que tão diligentemente aprendíamos na escola primária. Pois bem, hoje dou a conhecer mais um dos livrinhos onde se aprendia a mesma Tabuada. Para além das tabuadas propriamente ditas (somar, diminuir, multiplicar e dividir), este livrinho incluía a numeração, números cardinais, numeração romana e ainda trazia noções sobre as diversas operações aritméticas, incluindo os números decimais, números fraccionários, noções de moeda, sistema métrico, medidas de comprimento, de capacidade, massa ou peso, superfície, agrárias, volumes e ainda equivalências.  Até mesmo medidas de lenha, como a Decaster, a Ester e Decister. Um pequeno grande livro onde estava toda a base de um bom aluno em aritmética. No meu tempo da escola primária, estas eram coisas que tinham que estar sempre na "ponta-da-língua". Será ainda assim actualmente?

O livro da primeira classe - 1942

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    Nota introdutória: O livro que agora trago à memória, "O livro da primeira classe", edição de 1942´, é a versão inicial do mesmo livro que há tempos já aqui falei , uma edição de 1954. A única diferença, está na imagem da capa. Nesta edição mais antiga, a capa é composta por uma ilustração de Raquel Roque Gameiro , com um menino e uma menina, fardados à Mocidade Portuguesa, a fazerem a característica saudação do Estado Novo à bandeira portuguesa. Não temos informações que justifiquem a mudança da capa, talvez para renovar a imagem de um livro que foi usado durante mais de uma década. Fica então, uma vez mais, a descrição do livro: O Livro da Primeira Classe - Ensino Primário Elementar Autor: Ministério da Educação Nacional Formato: 170 x 225 mm - 144 páginas Ilustrações (a cores): Raquel Roque Gameiro Trata-se de um dos mais bonitos livros de leitura do ensino primário, nomeadamente da primeira classe. Segue o

Santinhos de casamento

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Quem não se recorda dos santinhos de casamento? Estas estampas, habitualmente litografias italianas, com dimensões aproximadas de 60 x 100 mm, eram oferecidas pelos noivos aos seus convidados de casamento, e funcionavam como recordação do enlace. Desta forma, no verso da estampa, era impresso a letra dourada os nomes dos noivos, data e local do casamento. Conservo vários destes santinhos de casamentos, dos anos 60, de pessoas conhecidas da minha aldeia, oferecidos a familiares meus. Sem moralismos, e porque nestas coisas cada cabeça tem o seu chapéu e a sua sentença, mas constata-se que hoje em dia, os casamentos religiosos são cada vez menos porque é mais fácil o compromisso com os homens do que com Deus. Não admira, pois, que os modernos casamentos, consubstanciados numa génese fortemente materialista, tenham pouca sustentabilidade e durabilidade, pelo que já não surpreende o número cada vez maior de divórcios, alguns deles decorridos poucos dias ou me

Sapo - O velho hortelão

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Hoje, quase no lusco-fusco, passei pelo meu jardim e voltei a ver o sapo Cantocas. Dei-lhe esse nome porque sempre que o encontro, desde o final da Primavera, está sempre no mesmo canto do jardim, onde possivelmente terá a toca, pois ali, junto ao muro, há abundante e diversa vegetação, incluindo madre-silva, cravos-da-índia, lavanda, etç. Para além do mais, nos dias de calor, a rega automática ao final de cada tarde dá-lhe e humidade que gosta e precisa. É um grande sapo, castanho escuro. Mesmo por aqui na aldeia, já são extremamente raros estes bichos. Por isso o Cantocas é estimado, não só por ser espécie já rara mas também porque é conhecida a sua acção benéfica no jardim, na horta e no pomar. Nesta situação, não deixo de recordar os meus tempos de menino, em que por regra não gostávamos de sapos, e sempre que tínhamos ensejo, pedrada em cima deles. Praticávamos a maldade de o colocar na ponta de um pau e o atirar a grande altura para o ver caír desamparado n

Publicidade nostálgica - Tampões TAMPAX

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  Já falamos aqui do Reglex , uma marca de pensos higiénicos que permitiu às mulheres uma maior liberdade na sua higiene íntima naqueles dias complicados do período menstrual. Hoje, trazemos à memória os não menos famosos tampões TAMPAX, um produto de uso interno, alternativo aos pensos higiénicos, com uma propalada vantagem quanto à liberdade de movimentos e maior à vontade nas actividades do dia-a-dia. A já longa história do TAMPAX teve início em 1929, em Denver, Colorado, nos Estados Unidos, sendo criado pelo médico ginecologista Earle Cleveland Haas, adoptando os mesmos princípios dos tampões cirúrgicos em algodão, pretendendo com isso uma alternativa mais prática e funcional comparativamente com os volumosos e desconfortantes pensos higiénicos de então, usados pela sua esposa e pelas suas pacientes. Para o efeito produziu um rolo de algodão prensado costurado a um cordão interior. Este cordão permitia fixar as fibras e simultaneamente era usado para facili