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Mudanças

  Para aqueles que são visitantes mais ou menos regulares deste humilde espaço, certamente que têm reparado que o layout-template do blogue tem apresentado algumas alterações. Deste modo queremos pedir desculpa, mas na realidade estamos a proceder algumas afinaçõestanto nas cores como nas dimensões base. Em determinada altura era nossa intenção seguir com o projecto num outro domínio do Blogspot, com um layout-template totalmente reformulado, mas por questões práticas, que para o caso não interessa aqui justificar, abandonamos essa intenção. Oportunamente o projecto seguirá em domínio próprio, mas enquanto isso não suceder nem for anunciado, continuará por aqui. As afinações ao template-layout vão continuar pelo que agradecemos a compreensão.

Tu e Eu – Leituras para o Ensino Primário – 1ª Fase

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  Hoje trago à memória o manual escolar “Tu e Eu – Leituras para o Ensino Primário – 1ª Fase”, de autoria de António Branco. O livro tem um formato de 147 x 206 mm, com 96 páginas, e está magnificamente ilustrado por Eugénio Silva. Este livro é posterior ao 25 de Abril de 1974, uma vez que foi editado em 1976.    As lições são interessantes , mas muito simples, com convém às crianças da primeira classe, de autoria de nomes conhecidos, como Irene Lisboa, Cecília Meireles, Alves Redol, António Torrado, Matilde Rosa Araújo, e outros mais. Entre outras histórias contidas neste livro, não deixei de reparar na que narra as aventuras do Esgravata e da Bicadinha, de autoria de Cecília Gonçalves, que do meu livro de leitura da segunda classe já havíamos falado aqui . Será que dos nossos habituais visitantes alguém aprendeu deste belo livro?

Caderno Escolar – Pêbêcê – Anos 40

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  Já temos aqui falado dos emblemáticos cadernos escolares, preciosos auxiliares no percurso da nossa escola primária. Havia-os de diferentes tipos, tais como de folha lisa, duas linhas, linha estreita e quadriculados, por isso adaptados às diferentes funções, fosse de desenho, escrita ou aritmética. Os cadernos eram assim um auxiliar efêmero já que normalmente depois de totalmente utilizados eram deitados fora.  Por isso, e porque ao longo do ano escolar eram precisos vários, era um artigo muito usado pelo que tinha que ser de preço acessível às carteiras das famílias, por regra pobres e humildes. Não admira, pois, que os cadernos escolares doutros tempos fossem muito simples, quase sempre com poucas folhas e capas de papel muito delicado. Apesar disso, tinham uma beleza quase despropositada à sua função e hoje, observados à distância, eles têm um encanto acrescido e não surpreende que sejam um produto muito procurado por coleccionadores e saudosistas. O caderno que hoje trazemos

Jogo de palavras

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  Do meu querido livro de leitura da segunda classe , volto a “pescar” memórias. desta vez, da página 9, uma interessante lição sobre jogos de palavras, ou lengalengas . Como a maior parte do livro, esta lição está superiormente ilustrada pela Maria Keil . Quem ainda se recorda destes dois jogos de palavras?  o Manuel dos Matos e a casa de Viseu?   (clicar para ampliar)

Dia da Criança

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  Ilustração: Maria Keil Ilustração: Donald Zolan Ilustração: Donald Zolan Ilustração: Donald Zolan Ilustração: Donald Zolan Ilustração: Donald Zolan Hoje é o Dia Mundial da Criança. A data estabelecida não é uniforme, mas em Portugal, como em muitos outros países, o dia 1 de Junho foi o escolhido. Hoje, mais do que nunca, é importante o dia e todas as evocações e reflexões que se possam fazer e estabelecer sobre a criança e todo o seu contexto, desde a sua concepção, nascimento, crescimento e formação. Afinal, ainda faz sentido a velha máxima de que as crianças são o futuro. Se queremos, pois, um futuro melhor para todos e em todos, torna-se então necessário que o seu presente seja devidamente equacionado e preparado. Como é natural, este é um tema que merece e despoleta sempre novas reflexões e discussões e por mais que nelas nos debrucemos, fica sempre muito por falar e fazer. Questões fulcrais, nomeadamente quanto à educação, ocupam um do

Jabberjaw - I Don't Get No Respect!

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  Hoje trago à memória a série de desenhos animados "Jabberjaw". Esta série foi produzida pela profícua Hanna-Barbera, em 1976 e exibida pela ABC entre 1976 e 1977. Em Portugal creio que passou já na era da cor, isto na primeira metade dos anos 80.  Jabberjaw era um divertido tubarão, de dorso azul e barriga branca, com um apurado sentido de humor, baterista de uma banda de rock, Os Neptunos, composta ainda por Biff, Shelly, Bubbles e Clamhead. O ambiente da série era futurista, numa cidade no fundo do oceano. As histórias giravam assim em torno do Jabberjaw e do seu grupo de amigos. A série foi relativamente curta, saldando-se em 16 episódios de cerca de 30 minutos cada. Dizem que esta série foi produzida à boleia de um popular filme da época (1975), Jaws, ou Tubarão, de Steven Spielberg, mas funcionando numa espécie de desmistificação, já que o simpático Jabberjaw era tudo menos aterrador e sanguinário. Também falam da semelhança da estrutura com o popular Scoob

Brindes dos cromos de caramelos - repost

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  Há tempos publiquei aqui um post sobre os famosos brindes distribuídos com as colecções de cromos de caramelos , os sempre tão apetecidos e desejados brinquedos, incluindo a alegria da rapaziada, que aream as bolas de borracha, com as quais se disputavam grandes desfios de futebol no terreiro da escola ou no largo da capela que existia junto à minha escola primária. Hoje dou à estampa mais algumas imagens desses brindes, desses simples mas nostálgicos brinquedos a que poucos podiam chegar. Por conseguinte, para além da paixão pelos cromos da bola e seus ídolos, a compra dos cromos de caramelos era um expediente para se sonhar em possuir um dos brinquedos expostos na mercearia ou quiosque da aldeia. Bons e saudosos tempos.