Lâminas de barbear Schick
Já tivenos a oportunidade de falar, aqui no blog, das láminas e máquina de barbear Gillette.
Hoje publicamos um poster publicitário - da primeira metade dos anos 1970) de outra grande marca concorrente, a Schick, tal como a Gillette, também com uma longa história.
Neste cartaz, o famoso agente 007, James Bond, num dos seus filmes “Vive e Deixa Morrer”, usando a então novidade Schick Injector.
A história desta marca começa com Jacob Schick, oficial do exército dos Estados Unidos, a quem se deve a introdução e patente da primeira máquina de barbear eléctrica, no início dos anos 1930.
Em 1970 a marca foi adquirida pela Warner Lambert Group que em 1992 juntou ao seu espólio outra marca clássica, a Wilkinson Sword, esta também com um passado longínquo, formando pouco depois a Schick-Wilkinson Sword. A dança de propriedade não parou e em 2000 a Warner Lambert foi adquirida pela farmacêutica Pfeizer, que por sua vez em 2003 vendeu a divisão à Energizer Holdings (a das pilhas Energizer).
A Schick é a marca que mais vende a seguir à Gillette, embora a uma cota de mercado bastante distante. Para além de produtos dedicados ao barbear dos homens, é muito forte na venda de máquinas usadas pelas mulheres na depilação.
Por todo esse passado e pelas inovações que foi introduzindo ao longo dos tempos e por se tratar de um produto de uso quase diário, as lâminas Schick são motivo de memórias e recordações nostálgicas de outros tempos, desde a fase de adolescência e a partir da necessidade de dar sumiço aos pelos que teimavam em crescer pela cara. Hoje em dia, ainda uso as lâminas clássicas acopladas na tal máquina da Gillette. Todavia, são cada vez mais difíceis de encontrar à venda e apenas as Wilkinson têm aparecido. É verdade que não me parecem tão eficientes quanto as antigas congéneres da Gillette ou da Schick mas mesmo assim uma lâmina permite-me fazer pelo menos uma vintena de barbas.
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