Uma janela aberta ao passado, às memórias da infância e juventude dos anos 60, 70 e 80.
Um espaço para matar saudades ou até mesmo para ressuscitá-las.
Lisboa antiga - 2
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Damos continuidade à publicação de mais algumas fotografias que nos mostram parte de uma Lisboa de outros tempos.
Adorei esse artigo em seu blog. Gostaria de saber se posso pegar algumas dessas fotos paara fazer um trabalho sobre a evolução de Lisboa. Ficaria grata se vc puder mandar algum material sobre Lisboa.
Séries TV - Memórias por aqui publicadas: A abelha Maia A Família Bellamy A família Boussardel - Les Boussardel A Flecha Negra - La Freccia Nera A hora de Alfred Hithcock A ilha da fantasia A Pedra Branca - Série TV A rapariga que sabia de mais Abbott and Costello Adeus Meus Quinze Anos – Série TV ALF – Uma coisa do outro mundo Allo! Allo! A Morgadinha dos Canaviais Ana e o Rei – Série TV Arthur and the Square Knights of the Round As aventuras de Flash Gordon As aventuras de Robin Hood As fábulas da floresta verde As Solteironas – Série TV As Trapalhadas de Robin dos Bosques – Série TV Automan – O Homem Automático Bana e Flapi Banacek Baretta Barbapapa – Uma família colorida e maleável Blackadder Bonanza Bozo, o palhaço mais famoso do mundo Calimero - É uma injustiça, não é? Candy Candy – Um vale de lágrimas Charlie's Angels - Os Anjos de Charlie Chefe, mas Pouco - Who´s the Boss Colditz Crime, disse el...
Por opções técnicas e objectivo de chegar a novos (e velhos) públicos, o nosso e vosso espaço seguirá agora o seu percurso na plataforma SAPO . Este espaço, como repositório, continuará, ainda e por enquanto, por aqui. NOVO ENDEREÇO: AQUI (abrir a aba Ler Mais)
(clicar nas imagens para ampliar) Esta história do Manel Jeirinhas e os seus bois teimosos, como muitas outras que fazem parte do meu livro de leitura da terceira classe , remete-me frequentemente para os meus tempos de criança e para algumas situações então vividas. Os meus avõs paternos eram grandes lavradores da aldeia e por conseguinte o meu pai, mesmo depois de casar, seguiu no início a vida da agricultura, ou da lavoura como se dizia, dedicando-se a amanhar uma meia-dúzia de ribeiras e alguns pinhais, que lhe couberam em herança, tirando daí o parco sustento para a família. É claro que a lavoura nunca enriqueceu ninguém, tanto mais nessa época sem subsídios nem apoios estatais, pelo que quando os filhos começaram a aparecer e a crescer teve que arranjar um emprego fixo numa oficina, onde mesmo assim obtinha um magro salário, ficando a lavoura a cargo de minha mãe. No entanto, toda a família ajudava em todos os momentos que podia, quer nos tempos l...
Adorei esse artigo em seu blog. Gostaria de saber se posso pegar algumas dessas fotos paara fazer um trabalho sobre a evolução de Lisboa. Ficaria grata se vc puder mandar algum material sobre Lisboa.
ResponderEliminarAtt. Rebeca Tavares
rebeca_tavares@hotmail.com